Prefeitura de Balneário Pinhal se manifesta sobre infestação do mosquito da dengue

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Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / Arquivo

A Prefeitura de Balneário Pinhal, através da Secretaria Municipal da Saúde, se manifestou na tarde desta terça-feira (14) sobre a situação de alerta em que a cidade é encontrada em relação a presença de focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika.

Em nota enviada ao Litoral na Rede, a secretaria informou que, desde o ano passado, quando o município foi considerado infestado, são cumpridas rigorosamente todas as normativas da 18ª Coordenadoria Regional de Saúde.

Segundo a Prefeitura, entre as medidas adotadas está a vistoria em 100% dos imóveis do município pelos agentes de saúde. A nota informa que esse trabalho é realizado em todo o território: do Rancho Velho ao Magistério. Além disso, informa que estão sendo realizadas campanhas educativas sobre o tema.

O secretário da Saúde de Balneário Pinhal, Alex Bandeira, afirma que, embora registre-se a presença do Aedes aegypti no município, não há circulação de doenças vinculadas ao mosquito.

De acordo com relatório divulgado pela Secretaria Estadual da Saúde, 13 dos 23 municípios do Litoral Norte têm infestação do Aedes aegypti. (saiba mais, clique aqui). O caso mais grave é o de Balneário Pinhal, onde foram encontrados, no último trimestre de 2019, focos do inseto em 1,9% dos imóveis vitoriados, sendo que índice superior a 1% configura situação de alerta.

Veja a nota da Prefeitura de Balneário Pinhal

A Secretaria Municipal de Saúde de Balneário Pinhal informa que desde que o município foi considerado infestado pelo mosquito Aedes aegypti em 2019, vem cumprindo rigorosamente as normativas da 18ª Coordenadoria Regional de Saúde. Entre as normas está a vistoria de 100% dos imóveis do município, o que vem sendo feito pelos agentes de saúde em todo o território municipal: do Rancho Velho a Magistério. Também vem sendo feita sistematicamente, campanhas educativas sobre o tema.

O secretário da Saúde Alex Bandeira tranquiliza a população ao afirmar que, embora registre-se a presença do Aedes aegypti no município, não há circulação de doenças vinculadas ao mosquito.

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