Quintão: pais buscam ajuda para tratamento de filha com paresia cerebral

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Kemelly, de Quintão, cinco anos de idade. Assim que nasceu, em Capão da Canoa, foi diagnosticada com paresia cerebral. A doença não tem cura, mas o tratamento pode ajudar na movimentação do corpo e da coordenação muscular.

Os pais, Karen e Wagner, estão desempregados. Como são pais de mais uma menina (07 meses), se revezam nas funções. Enquanto um leva Kemelly para a fisioterapia, o outro cuida da outra filha.

O casal, que costumava levar a garota à Clínica de Reabilitação em Porto Alegre, começou a enfrentar dificuldades para percorrer os mais de 100 quilômetros de distância. A recomendação passada pela casa de tratamento foi que a família adquirisse um estabilizador vertical.

Na foto, a família inteira. Foto: Acervo Pessoal

O equipamento, também conhecido como Parapodium Infantil, ajuda a manter o alinhamento do paciente em pé. Entre os benefícios, estão a melhora dos sistemas circulatório e digestivo e o crescimento e a manutenção do sistema ósseo.

Basta uma pesquisa na internet para encontrar os mais variados preços. Mas existe algo em comum: todos custam mais de R$ 1.000,00.

“É difícil de lidar, não temos as condições para dar uma vida melhor para ela”, afirma o pai de Kemelly, que costuma pegar alguns “bicos” para ajudar em casa financeiramente.

A família busca ajuda para o tratamento da filha. Quem quiser contribuir pode entrar em contato pelo telefone: 51 997-000-281. Para efetuar alguma doação, seguem os dados abaixo.

Nome: Wagner Batista Dias
Banco: Caixa Econômica Federal
Agência: 4435
Conta: 00002042-5
Operação: 013

O equipamento custa mais de mil reais. Foto: Reprodução / Google

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