Atos contra queimadas na Amazônia são realizados no Litoral Norte

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Manifestação em Imbé. Foto: Vitória Santos / Greenpeace Litoral Norte
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Manifestação em Imbé. Foto: Vitória Santos / Greenpeace
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Manifestação em Imbé. Foto: Vitória Santos / Greenpeace Litoral Norte
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Ato em Osório. Foto: Géio Kreen / Greenpeace Litoral Norte

O Greenpeace Litoral Norte realizou manifestações, nesse fim de semana, em dois municípios da região contra  as queimadas na Amazônia. Os protestos reuniram voluntários e ambientalistas  em Imbé  e em Osório e fazem parte de uma mobilização nacional, que tem como objetivo chamar a atenção para o que vem acontecendo com a Floresta.

Em Imbé, o ato ocorreu na tarde de sábado (24), no Lago do Braço Morto. Em Osório, a mobilização foi na tarde de domingo (25), na Praça das Carretas. As ações tiveram apoio do Grupo de Escoteiros Iuaretê.

De acordo com o Greenpeace, de janeiro a 20 de agosto, o número de queimadas na região da Amazônia foi 145% superior ao registrado no mesmo período de 2018. “Nos últimos dias a água dos Rios Voadores, que transportam pela atmosfera a umidade da Amazônia para todo o sul e centro-oeste do continente, foi substituída por uma a fumaça que pôde ser notada no sul e no sudeste do país”, alertou a ONG.

Repercussão internacional

Os incêndios na Amazônia chamaram a atenção da comunidade internacional na última semana e foram discutidos na Cúpula do G7, que reuniu os chefes de Estado de Estados Unidos, Alemanha, Japão, França, Reino Unido, Itália e Canadá. Anfitrião do encontro, o francês Emmanuel Macron, declarou nesse domingo (26) que é necessário ajudar os países da Amazônia a combater os incêndios o mais rápido possível.

Na última sexta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) autorizando o emprego das Forças Armadas no combate aos incêndios. O envio dos militares dependerá da solicitação de cada governador da região, que inclui os estados de Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e parte dos estados de Mato Grosso, Tocantins e Maranhão. Entre esses estados, apenas Maranhão e Amapá ainda não requisitaram o apoio federal.

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