Única sexta-feira 13 de 2025 intriga curiosos e reacende mitos sobre a data

Data é considerada por muitos como dia de azar; entenda

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Imagem meramente ilustrativa

A única sexta-feira 13 de 2025, tem despertado a curiosidade de internautas e reacendido antigos mitos e superstições que cercam a data.

Considerada por muitos como um dia de azar, a coincidência entre o número 13 e a sexta-feira movimenta redes sociais, inspira rituais e alimenta o imaginário popular com histórias misteriosas, lendas urbanas e previsões sombrias.

A fama da sexta-feira 13 também foi reforçada pelo cinema, especialmente pela franquia de terror Sexta-Feira 13, que popularizou o icônico vilão Jason Voorhees.

Com sua máscara de hóquei e o machete em punho, o personagem se tornou símbolo do medo associado à data, influenciando a cultura pop desde os anos 1980.

Um detalhe curioso é que Jason nasceu exatamente em uma sexta-feira, no dia 13 de junho de 1946 — fato que fortaleceu ainda mais a aura de mistério e superstição em torno da data.

Mas a superstição não se limita ao entretenimento. Em diversos lugares, as pessoas evitam realizar atividades importantes nesse dia. Até números de andares, apartamentos ou salas 13 são evitados em edifícios, sendo substituídos por “12A” ou “14”.

Superstições e crendices: o que evitar

Em várias culturas, a sexta-feira 13 é cercada por superstições, entre as mais comuns estão:

  • Evitar cortar cabelo ou unhas, pois acredita-se que isso atrai mau-olhado ou até morte.
  • Não sair de casa, por medo de azar ou imprevistos.
  • Evitar viagens, consideradas um grande risco neste dia.
  • Usar amuletos de sorte para proteção contra o azar.

A origem do medo: sexta-feira e o número 13

O medo da sexta-feira 13, conhecido como paraskevidekatriafobia, é uma combinação de duas superstições históricas: a sexta-feira, vista como um dia de azar por associação à morte de Cristo, e o número 13, considerado irregular em relação ao número 12, que simboliza perfeição (12 meses, 12 signos, 12 horas).

Quando esses dois elementos coincidem, o temor se intensifica, formando a “fórmula perfeita” para o azar.

A ciência por trás do medo

Especialistas explicam que o medo da sexta-feira 13 está relacionado à “psicologia do azar”, em que pessoas criam associações negativas para eventos fora de seu controle. Isso gera um ciclo em que a expectativa de acontecimentos ruins aumenta a percepção de azar.

Pesquisas mostram que acidentes e eventos infelizes não são mais frequentes nesse dia do que em outras sextas-feiras. A diferença está na atenção das pessoas, que ficam mais alertas e propensas a notar fatos negativos, reforçando a superstição.

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