
Todos os postos de Estratégia da Saúde da Família (ESF) de Tramandaí receberão, até o fim de junho, novas equipes de médicos e enfermeiros. O reforço com 20 profissionais faz parte do programa “Atende Mais Tramandaí”, lançado nesta quinta-feira (05).
A prefeitura anunciou um investimento de R$ 6,5 milhões na área da saúde para ampliar os serviços nas ESFs do município. O valor será aplicado até o fim de 2025.
Esse reforço será para atender demanda espontânea, ou seja, de pacientes que não têm agendamento, mas que precisam de uma consulta. Um dos objetivos é reduzir a alta procura pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA), destinada a casos de emergência e urgência.
Reforço a partir de segunda-feira
Em cinco ESFs, os novos médicos e enfermeiros se somarão, a partir da próxima segunda-feira (09), aos profissionais que já estão atuando. Neste primeiro momento serão contempladas as unidades São Francisco I, São Francisco II, Mário Totta, Zona Sul e Barra.
A prefeitura informou que nas outras cinco ESFs os novos profissionais ampliarão a oferta de atendimento até o fim deste mês de junho.
Lançamento do Atende Mais Tramandaí

O lançamento oficial do programa ocorreu no auditório da Prefeitura de Tramandaí. O ato contou com a presença do prefeito Juarezinho Marques, do vice-prefeito Claudiomir da Silva Pedro e da secretária municipal de Saúde, Carin Meyer.
Eles explicaram que o objetivo do programa é sanar o problema da alta demanda por atendimentos nas unidades de saúde e na UPA, oferecendo mais qualidade no serviço prestado e garantindo que a população receba atendimento no próprio bairro onde reside.
“Estamos dando um passo muito importante na saúde pública de Tramandaí. Sabemos do aumento expressivo na procura por atendimentos e por isso não medimos esforços para colocar em prática esse projeto que vai melhorar muito a vida da nossa população,” destacou o prefeito Juarezinho.

Para a secretária de Saúde, Carin Meyer, o Atende Mais Tramandaí é uma ação concreta e eficaz. “Queremos que o cidadão não precise se deslocar até a UPA se o atendimento pode ser feito na unidade de saúde do seu bairro. É mais cuidado, mais acolhimento e mais agilidade para quem realmente precisa”, afirmou.
