Receita Federal deflagra operação para combater contrabando de cigarros eletrônicos

As equipes atuaram em nove estados brasileiros, além do Rio Grande do Sul

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A comercialização de cigarros eletrônicos é proibida no Brasil. Foto: Receita Federal / Divulgação.

A Receita Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (14), a Operação Ruyan, com o objetivo de combater o contrabando de cigarros eletrônicos. A operação contou com a participação de 199 servidores do órgão.

Cerca de 112 estabelecimentos foram fiscalizados, localizados em diversas cidades do país, incluindo municípios do Rio Grande do Sul. Os estados da Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo também foram alvos da Receita Federal.

O valor de cada produto no mercado ilegal fica entre R$ 60,00 a R$ 620,00, podendo ter tamanhos variados. Alguns têm aspecto parecido com pen drives, o que facilita sua ocultação entre outras mercadorias.

Os cigarros eletrônicos são produtos proibidos de serem importados, comercializados ou serem divulgados por meio de propaganda em todo o país, por força da Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa (RDC nº 46, de 28 de agosto de 2009).

O nome Ruyan significa, em chinês, “quase como fumaça”. Ruyan foi o nome dado à primeira empresa que produziu cigarros eletrônicos na China e no mundo.

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