Justiça autoriza quebra de sigilo bancário e telefônico de engenheiro desaparecido

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O engenheiro Alexandre de Oliveira Brito foi visto pela última vez no dia 9 de novembro, em Imbé. Foto: Arquivo pessoal

A Justiça de Tramandaí autorizou, nesta semana, a quebra do sigilo bancário e telefônico do engenheiro civil Alexandre de Oliveira Brito, de 58 anos, desaparecido desde o dia 9 de novembro, em Imbé, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. O delegado, Antônio Carlos Ractz Jr. informou  ao Litoral na Rede que encaminhou os ofícios para obter as informações a dois bancos e à operadora de telefonia utilizados por Brito.

Conforme o delegado, a intenção é apurar se houve saques nas contas do engenheiro e identificar possíveis ligações telefônicas ou mensagens que possam esclarecer o seu sumiço. Desde o dia do desaparecimento, o celular de Brito está desligado. O veículo do homem desaparecido, uma Mitsubishi Outlander, também não foi encontrado.

A Polícia apura também se um corpo localizado às margens da ERS-784, em Cidreira, na madrugada do dia 10 de novembro é do engenheiro. O cadáver estava com uma mordaça e foi queimado, o que impediu a identificação.

Segundo Ractz, material genético de três irmãos do engenheiro foram coletados e encaminhados para o Instituto Geral de Perícias. O exame de DNA deve confirmar ou descartar se o corpo é do morador de Imbé. “O resultado deve sair entre 15 e 45 dias”, destacou.

Brito foi visto pela última vez por uma vizinha, ao sair de casa, na Avenida Garibaldi, em Imbé. A família registrou a ocorrência de desaparecimento no dia 13 de novembro, após várias tentativas de contato sem sucesso com o engenheiro.

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