Das 228 guaritas de salva-vidas existentes no Litoral Norte, 43 foram totalmente destruídas pelo ciclone extratropical que atingiu a região no final de outubro. Outras 93 estão danificadas e 92 têm plenas condições de uso. O levantamento foi realizado pelo Comando do Corpo de Bombeiros Militar do Estado.
Devido à proximidade da alta temporada e falta de tempo para reconstrução das guaritas, os bombeiros buscam alternativas como a colocação de cadeiras altas e guarda-sóis para que os salva-vidas não fiquem expostos ao sol e tenham visibilidade dos banhistas. Segundo o major Rodrigo Dutra, dos Corpo de Bombeiros, a maior preocupação é com as praias de Capão da Canoa, onde 32 das 33 estruturas foram destruídas pelos fortes ventos e pela ressaca do mar. Já estamos buscando soluções, mesmo que temporárias, com as prefeituras”, informou o oficial.
Até quinta-feira, dia 10, estão abertas, no site da Brigada Militar, as inscrições para o processo seletivo para contratação de salva-vidas civis. São 600 vagas e até agora foram 560 inscritos, número recorde.