Gripe Aviária: fiscalização no Parque Nacional da Lagoa do Peixe é diária

Até o momento nenhum caso foi caso da doença foi registrado no Brasil

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Vigilância tem ocorrido de forma diária, com equipe em campo, para identificar desde o princípio possíveis focos. Foto: ICMBio

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) informou que ações de vigilância no Parque Nacional da Lagoa do Peixe são realizadas diariamente para fim de identificar possíveis casos de gripe aviária. Até o momento, nenhum caso foi registrado no Brasil.

Conforme o ICMBio, em algumas ações, os agentes ambientais do instituto contam a parceria da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul (Seapi/RS). As equipes realizam a vigilância observacional de pontos onde param aves de vida livre. Dessa forma, é possível avaliar a saúde das aves que estão frequentando a região e adotar medidas, se necessário.

Desde os primeiros alertas de risco de ingresso da gripe aviária na região, o Parque Nacional da Lagoa do Peixe segue todas as normas recomendadas. Fora da época da migração de aves, a vigilância costumava ser realizada de forma mensal e, durante o período das aves presentes, semanal.

No entanto, a vigilância tem ocorrido de forma diária, com equipe em campo, para identificar desde o princípio possíveis focos.

Rio Grande do Sul

O Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul já acumula 1.545 ações de vigilância ativa desde janeiro de 2023, com estimativa de 1,03 milhão de aves observadas; além de 921 ações de educação sanitária, com alcance estimado de 386 mil pessoas. Nas ações de vigilância ativa, foram registrados três casos suspeitos, todos já descartados.

Segundo a Seapi, a vigilância passiva recebeu 59 notificações de casos suspeitos, com colheita de amostras em 12 dessas ocorrências. Todos os laudos foram negativos para influenza aviária.

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